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Empreendedorismo feminino: como fugir das armadilhas?

Empreendedorismo feminino tem ocupado cada vez mais destaque no mundo dos negócios. De acordo com os dados divulgados pelo SEBRAE, existem 9,3 milhões de mulheres comandando um negócio e, desse montando, 45% delas são chefes de família, ou seja, bancam a casa inteira. Tal realidade tende a crescer ainda mais. Quais desafios essas gestoras enfrentam? Como superá-los? Confira nossa reflexão no texto de hoje.

Empreendedorismo feminino virou protagonista

A mulher está longe de ter o papel que tinha anteriormente. Se, antes, o foco era apenas criação dos filhos e cuidar das tarefas domésticas, hoje, muitas possuem uma jornada tripla de trabalho: cuidam das questões domésticas, possuem um emprego formal e ainda se aventuram em novos negócios. Sua visão de gestão e crescimento de um negócio é muito diferente do olhar masculino e isso acaba acarretando algumas armadilhas para a evolução.

Armadilhas que algumas mulheres enfrentam

1. Síndrome do impostor: um dos calcanhares de Aquiles no empreendedorismo feminino é a baixa autoestima de diversas mulheres. O ambiente de negócios – que possui raízes bem machistas – faz com que os homens se sintam muito mais preparados para gerir as empresas. Algumas mulheres, mesmo quando estão bem preparadas, não se sentem 100% aptas a gerenciar um negócio. Tal sensação pode ser solucionada com foco nos resultados obtidos. Nada mais motivador do que ver o negócio em crescimento e perceber que esse filho também é seu.

2. Foco na entrega apenas: ter um atendimento personalizado e pensar no detalhe de cada entrega é extremamente importante para o sucesso do negócio. Entretanto, o olhar atento para a gestão também é ESSENCIAL para continuar crescendo. Não olhar os números e traçar metas de melhorias pode levar a empresa à falência antes mesmo de completar dois anos. Mesmo quem não tem tanta afinidade com o mundo administrativo, é válido estudar e se aprimorar para conseguir verificar os dados.

3. Contratar com o coração: empresa familiar, de modo geral, tem um modelo de contratação que não é focado na competência, mas, sim, nas necessidades familiares. Muitas vezes são contratados primos, sobrinhos, tios e etc. pelo amor e/ou gratidão com a família e não pelas habilidades que aquela pessoa tem. Isso pode ser terrível para o negócio, gerando falhas que podem ser irreparáveis. Focar em contratações assertivas, olhando para a formação dos indivíduos em questão, ajudará muito nos resultados da empresa.

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